Internacionalização e os rumos para um novo começo marcam a abertura do II Encontro Marista de Missão e Gestão
Começou nesta manhã o II Encontro Marista de Missão e Gestão, promovido pela UMBRASIL em parceria com o Grupo Marista. Cerca de 80 participantes das três Províncias e do Distrito da Amazônia, que compõem o Brasil Marista, se reúnem na cidade de Curitiba para debater o tema “Brasil Marista: Missão e Gestão rumo a um novo começo”.
No primeiro momento do encontro, os participantes foram acolhidos pelo Ir. Benê Oliveira, vice-provincial da Província anfitriã, e pelo diretor-presidente da UMBRASIL, Ir. José Wagner Rodrigues da Cruz.
Na sequência, Dilma Alves, superintendente sócio-educacional da PMBCN (Província Marista Brasil Centro-Norte), mediou a Palestra Magna de Abertura: “Novos modelos de gestão, animação e governança: rumo a um novo começo”. A palestra proferida pelo senhor José María Sanz Sanches e transmitida, via internet, diretamente da Casa Geral do Instituto Marista, em Roma (Itália). A experiência de vida do palestrante demonstra a internacionalidade do Instituto: Sanches é espanhol, professor em Guadalajara (México), trabalha na Província Ibérica e é integrante do Projeto Novos Modelos de Animação, Governança e Gestão do Instituto Marista.
José María trouxe vários questionamentos para os participantes acerca da Missão Marista no mundo e no Brasil. Entre os questionamentos estavam assuntos como uma nova cultura institucional; a importância dos leigos e o carisma Marista; e a renovação da missão Marista entre criança, adolescentes e jovens. O Bicentenário do Instituto foi a inspiração do momento, assim como a II Assembleia Internacional da Missão Marista, que ocorrerá neste ano em Nairóbi, Quênia.
Após a palestra o debate foi aberto aos participantes que contribuíram com perguntas e reflexões sobre o tema. José María destacou as prospecções de futuro para o Instituto Marista e a ressignificação de elementos e características. Ao final, o palestrante retomou a significativa presença Marista entre as crianças, adolescentes e jovens mais pobres e em situação de vulnerabilidade. “É onde devemos estar”, reiterou. “Agradeço a oportunidade de falar a mais de 2500 quilômetros de distância, é um privilégio”, enalteceu.